Gente da nossa gente

Miguel Canguçu

Um poeta mineiro que encanta a todos com sua poesia inspirada no amor pela natureza.

A sua paixão pela literatura desde muito novo ajudou com que a habilidade para escrita fosse desenvolvida naturalmente, de forma fluída.

Nascido em Felisburgo, carrega consigo uma profunda sensibilidade que une o jeito mineiro de ver a vida, com simplicidade, amor e reflexão sobre a humanidade.

Miguel publicou dois livros (Brevidade, 2008 e Façanhas, 2013) com grande reconhecimento no cenário literário mineiro e brasileiro.

Dentre os principais trabalhos da sua carreira, podemos destacar a participação nas edições do Mucuriarte, um evento Instituto Cultural Válido Mucuri; a atuação como Oficineiro em Águas Formosas; sua função como Coordenador da noite literária em Carlos Chagas.

Miguel Cangucu também foi participante do concurso de poesias em Poté e em Bertópolis, foi apresentador da Noite Literária em Fronteira dos Vales.

Foi anfitrião de Kátia Teixeira no Dandô de Teófilo Otoni e jurado no Festival da Canção de Poté.

O interesse, disposição e talento fez com que Miguel se tornasse referência em literatura brasileira no Clube de Leitura Carolina Maria de Jesus em Fronteira dos Vales.

Para nós, é um orgulho poder dizer que Miguel Canguçu é um artista aqui dos Vales, ativo na comunidade literária, cultural, e que ajuda a promover o jeito mineiro de ver a vida de uma forma tão única.

Muito obrigada pela sua contribuição, Miguel! Continue inspirando e tocando o coração de tantos leitores.

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Miguel Canguçu

Um poeta mineiro que encanta a todos com sua poesia inspirada no amor pela natureza.

A sua paixão pela literatura desde muito novo ajudou com que a habilidade para escrita fosse desenvolvida naturalmente, de forma fluída.

Nascido em Felisburgo, carrega consigo uma profunda sensibilidade que une o jeito mineiro de ver a vida, com simplicidade, amor e reflexão sobre a humanidade.

Miguel publicou dois livros (Brevidade, 2008 e Façanhas, 2013) com grande reconhecimento no cenário literário mineiro e brasileiro.

Dentre os principais trabalhos da sua carreira, podemos destacar a participação nas edições do Mucuriarte, um evento Instituto Cultural Válido Mucuri; a atuação como Oficineiro em Águas Formosas; sua função como Coordenador da noite literária em Carlos Chagas.

Miguel Cangucu também foi participante do concurso de poesias em Poté e em Bertópolis, foi apresentador da Noite Literária em Fronteira dos Vales.

Foi anfitrião de Kátia Teixeira no Dandô de Teófilo Otoni e jurado no Festival da Canção de Poté.

O interesse, disposição e talento fez com que Miguel se tornasse referência em literatura brasileira no Clube de Leitura Carolina Maria de Jesus em Fronteira dos Vales.

Para nós, é um orgulho poder dizer que Miguel Canguçu é um artista aqui dos Vales, ativo na comunidade literária, cultural, e que ajuda a promover o jeito mineiro de ver a vida de uma forma tão única.

Muito obrigada pela sua contribuição, Miguel! Continue inspirando e tocando o coração de tantos leitores.

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Dea Trancoso

Dea Trancoso é uma cantora, compositora e pesquisadora brasileira do Vale do Jequitinhonha. É conhecida pela sua sensibilidade e seu canto com emoção.

Dea lançou cinco álbuns que marcaram a história dos vales, e seu trabalho é patrimônio cultural da nossa região:

“O Violeiro e a Cantora”, em parceria com Chico Lobo (2001);
“Tum Tum Tum”, indicado ao Prêmio da Música Brasileira em 2007;
“Serendipity”, totalmente autoral (2012);
“Flor do Jequi”, com canções autorais e relicário sonoro do Vale do Jequitinhonha (2012), indicado do Prêmio da Música Brasileira em 2013;
“Líricas Breves para a Construção de uma Alma”, autoral, vencedor do Prêmio Flávio Henrique de Música 2021.

Suas canções sempre foram criadas com muita singularidade e por conta disso, recebeu elogios de pessoas importantes da música e da crítica.

Como ela mesma se descreve, Dea articula em seus trabalhos magia, ciência, filosofia, literatura e arte, caminhando por circuitos curtos, com os conteúdos que recebeu dos exus, especialmente de Zé Pelintra, Zambarado, Zé Mulatinho e Calunga da Calunga Grande.

Dea está preparando um próximo lançamento de músicas inéditas e não pretende parar tão cedo. Cada aprendizado se transforma em poesia e se personifica em música!

Mais uma artista da nossa gente, que segue mostrando ao humano a beleza da cultura dos vales!

Carlos Farias

Carlos Farias é um cantor e compositor mineiro aqui dos vales que encanta por onde passa. Coordena o Coral das Lavadeiras de Almenara desde 1990.

“As lavadeiras do Vale do Jequitinhonha são guardiãs de antigas canções – batuques, sambas, afoxés, frevos, rodas, modinhas e toadas – cuja origem já se perdeu na memória do tempo. São cânticos de trabalho, lúdicos e de louvação, de influência africana, indígena e portuguesa. Eles revelam a mistura étnica que originou a rica música popular brasileira.”

Essa é a descrição do coral que consta em seu site, e mostra a representatividade dessas cantoras.

Carlos tem papel muito importante gerindo e contribuindo para que o coral siga levando música boa, doçura e muita originalidade por aí.

Carlos é formado em Psicologia e realiza shows, palestras e oficinas sobre diferentes assuntos. É membro efetivo da Comissão Mineira de Folclore, e é alguém de quem temos muito orgulho por ser peça chave para a disseminação de tudo o que mais rico que temos aqui nos vales: a nossa cultura.

Nossa gratidão a Carlos Farias por fazer um trabalho transformador.

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Carlos Farias

Carlos Farias é um cantor e compositor mineiro aqui dos vales que encanta por onde passa. Coordena o Coral das Lavadeiras de Almenara desde 1990.

“As lavadeiras do Vale do Jequitinhonha são guardiãs de antigas canções – batuques, sambas, afoxés, frevos, rodas, modinhas e toadas – cuja origem já se perdeu na memória do tempo. São cânticos de trabalho, lúdicos e de louvação, de influência africana, indígena e portuguesa. Eles revelam a mistura étnica que originou a rica música popular brasileira.”

Essa é a descrição do coral que consta em seu site, e mostra a representatividade dessas cantoras.

Carlos tem papel muito importante gerindo e contribuindo para que o coral siga levando música boa, doçura e muita originalidade por aí.

Carlos é formado em Psicologia e realiza shows, palestras e oficinas sobre diferentes assuntos. É membro efetivo da Comissão Mineira de Folclore, e é alguém de quem temos muito orgulho por ser peça chave para a disseminação de tudo o que mais rico que temos aqui nos vales: a nossa cultura.

Nossa gratidão a Carlos Farias por fazer um trabalho transformador.

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Herena Barcelos

Conheçam a escritora, poeta e agente cultural, Herena Barcelos.

Ela nasceu em Itinga, no Vale do Jequitinhonha, e já foi premiada em concursos regionais e nacionais, incluindo o 14° circuito de Literatura do Clube dos Escritores de Ipatinga (Clesi), graças à sua sensibilidade com a escrita.

Também publicou livros de poemas: InVerso e Acorde (2017) e Jardins e Pedras (2017), em parceria com o poeta Laécio Bethoveen. Tem obras na Antologia Poética do Vale do Jequitinhonha, Panorama da Literatura Brasileira, Coletânea Eldorado, Ensaio sobre o Tempo e Revista Fluxo.

É uma artista aqui da nossa terra 

Você pode conferir alguns de seus trabalhos acessando “Blog de Herena”.

Lori Figueiró

“Fotografia é saber estar presente na vida das pessoas […]. É ter a compreensão de que é preciso estabelecer cumplicidades.” Este é um trecho de uma fala de Lori Figueiró, fotógrafo, poeta e escritor que dedica sua vida às pessoas e a arte que destacam a memória do Vale do Jequitinhonha.

Mas Lori Figueiró consegue ser ainda mais que isso. Natural de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Lori registra o cotidiano do povo da região e vê beleza onde muitos de nós não enxergam nada além do comum.

“De olhar preciso/ de sorriso limpo/ que encanta a alma/ que eleva o espírito”, Beatriz Farias foi certeira ao criar esses versos para descrever Lori, que por onde passa, se destaca pela sua sensibilidade e pela coragem de desnudar a alma das pessoas e registrar a vida real de forma tão rica e única.

Lori é gente comum de um jeito muito diferente. Traz em seus registros fotográficos que nos transborda de encantamentos a poesia e a delicadeza que nos faz sentir povo, gente, humano forjados no tempo sagrado e profano, revestidos de esperança, com o pés fincados no barro e a alma em comunhão com a fé.

Obrigada, Lori, pelo seu talento dedicado à nossa região e por enriquecer a cultura do Brasil de uma forma que só você consegue fazer.

Receba nesta homenagem da Empório dos Vales todo o reconhecimento pela dedicação e zelo em tornar viva a vida e a memória do rico povo do nosso Vale do Jequitinhonha.

Viva Lori Figueiró!
Viva o poeta da imagem viva!

Fotografo e Escrito Lóri
Fotografo e Escrito Lóri

Lori Figueiró

“Fotografia é saber estar presente na vida das pessoas […]. É ter a compreensão de que é preciso estabelecer cumplicidades.” Este é um trecho de uma fala de Lori Figueiró, fotógrafo, poeta e escritor que dedica sua vida às pessoas e a arte que destacam a memória do Vale do Jequitinhonha.

Mas Lori Figueiró consegue ser ainda mais que isso. Natural de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Lori registra o cotidiano do povo da região e vê beleza onde muitos de nós não enxergam nada além do comum.

“De olhar preciso/ de sorriso limpo/ que encanta a alma/ que eleva o espírito”, Beatriz Farias foi certeira ao criar esses versos para descrever Lori, que por onde passa, se destaca pela sua sensibilidade e pela coragem de desnudar a alma das pessoas e registrar a vida real de forma tão rica e única.

Lori é gente comum de um jeito muito diferente. Traz em seus registros fotográficos que nos transborda de encantamentos a poesia e a delicadeza que nos faz sentir povo, gente, humano forjados no tempo sagrado e profano, revestidos de esperança, com o pés fincados no barro e a alma em comunhão com a fé.

Obrigada, Lori, pelo seu talento dedicado à nossa região e por enriquecer a cultura do Brasil de uma forma que só você consegue fazer.

Receba nesta homenagem da Empório dos Vales todo o reconhecimento pela dedicação e zelo em tornar viva a vida e a memória do rico povo do nosso Vale do Jequitinhonha.

Viva Lori Figueiró!
Viva o poeta da imagem viva!

Lira Marques

Lira Marques

Artista de Araçuaí (MG), Lira representa a beleza e a força da cultura popular brasileira. Desde pequena, já demonstrava sua habilidade com o barro cru, aprendendo com sua mãe. Com o tempo, se tornou uma educadora popular, compartilhando seus conhecimentos sobre o uso do barro e do fogo e a colheita das terras coloridas.

Mas Lira não é apenas uma artista talentosa, ela também é uma líder comprometida com a política social, consciente da importância de lutar por um mundo mais justo. Sua arte reflete essa mistura de alegria e sofrimento, de flores, bichos e pobreza, e sua voz se faz ouvir mesmo entre os trabalhadores rurais e os analfabetos, mostrando o que está errado e como deve ser mudado.

Lira Marques já expôs sua arte em galerias e instituições diversas, tanto no Brasil como no exterior, levando a cultura do Jequitinhonha para o mundo!

Frei Chico

Frei Chico foi um incansável pesquisador e defensor da cultura popular, dedicando sua vida a esse propósito. Sua obra, o Dicionário da Religiosidade Popular, publicada em 2013, é o resultado de décadas de pesquisa, sendo oito anos de intensa dedicação à região do Vale do Jequitinhonha.

Além disso, sua fundação do Coral Trovadores do Vale e sua produção de diversos livros voltados para a cultura e religiosidade o tornaram um homem admirado e respeitado por inúmeros críticos.

Em suas próprias palavras, Frei Chico expressou a importância de valorizar aquilo que o pobre já possui: sua história, cultura, ideais e lideranças. Sua missão foi ajudar e elevar o povo, reconhecendo e valorizando sua riqueza cultural.

A memória de Frei Chico estará para sempre presente em nossos corações e em cada passo que damos para promover a cultura e as tradições do Vale do Jequitinhonha.

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Milena Torres

Natural de Almenara, cidade mineira na divisa com a Bahia, Milena Torres é uma poeta, cantora e compositora que transmite em sua música a essência da Terra e da ancestralidade.

Milena Torres lançou seu primeiro álbum anos atrás, intitulado “Olhos de caboclo. Cabelo negro. Instinto de índio”. O título, por si só, evidencia sua aparência física, mas também revela a profundidade de sua identidade. Ela não apenas ostenta essas características com orgulho, mas as tece em suas músicas.

Com uma voz cativante, Milena nos convida a celebrar a diversidade e a valorizar as culturas que nos moldam. Sua arte é um convite à reflexão e à conexão com as raízes.

Milena continua sua jornada, criando e entoando melodias que encantam corações e conectam almas através da sua música.